A história continua felizmente entre domingos aos pares. Esqueço-me dos problemas, da vida em trânsito e acredito na minha própria história. Tem sentido escrever. Nada é mais literário do que acreditar amigos, trocar vozes aos ventos e palavras às folhas. O papel empresta-nos momentos de rara felicidade e essa família já compôs seus mais lindos versos numa mesa entre os aromas do café e de, às vezes, porque nenhum escritor é de ferro, uma suculenta prosa com cachaça e carne ao tempero do cronista.
Ramos, Bruno Resende - 16/04/07
Saudades da EstivaHomenagem ao Textos Conjugados
Revista Contos
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